Curtas da Pixar 3: Red's Dream
Retomando a série de comentários sobre os curtas da Pixar (Pixar Short Films Collection - Volume 1), chegou a hora de falar sobre "Sonho de Red", numa tradução não-oficial de Red's Dream (Idem, 1987). Esse filme foi feito com 2 objetivos: demonstrar a capacidade do hardware da própria empresa e explorar o conceito do Pathos, isto é, induzir uma resposta emocional da platéia. Eben Ostby e William Reeves cuidaram do primeiro, John Lasseter do segundo.
De cara, a evolução da tecnologia chama a atenção. Aparecem prédios, postes, fios e muita chuva. Essa composição, juntamente com um choroso saxofone, estabelece o clima sombrio e triste da história, que envolve um monociclo esquecido numa loja de bicicletas. De repente, aparece uma criatura disforme, que lembra vagamente um palhaço, pedalando num picadeiro. Nesse ponto, eu deixei de acompanhar a narrativa para dar graças a Deus ao avanço da computação gráfica, porque em 1987 a tentativa de animar um ser "humano" era muito grotesca.
Depois que o tal palhaço(?) sai de cena, voltamos à loja e descobrimos, afinal, quem é o Red do título, no final mais melancólico que já vi num desenho da Pixar. Tanto que o desenho fez mais sucesso na Europa do que nos Estados Unidos, dado o gosto nauseante dos americanos por finais felizes.
Mais uma do Daily Motion:
De cara, a evolução da tecnologia chama a atenção. Aparecem prédios, postes, fios e muita chuva. Essa composição, juntamente com um choroso saxofone, estabelece o clima sombrio e triste da história, que envolve um monociclo esquecido numa loja de bicicletas. De repente, aparece uma criatura disforme, que lembra vagamente um palhaço, pedalando num picadeiro. Nesse ponto, eu deixei de acompanhar a narrativa para dar graças a Deus ao avanço da computação gráfica, porque em 1987 a tentativa de animar um ser "humano" era muito grotesca.
Depois que o tal palhaço(?) sai de cena, voltamos à loja e descobrimos, afinal, quem é o Red do título, no final mais melancólico que já vi num desenho da Pixar. Tanto que o desenho fez mais sucesso na Europa do que nos Estados Unidos, dado o gosto nauseante dos americanos por finais felizes.
Mais uma do Daily Motion:
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